Durante a Solene Celebração Eucarística, que lotou a Igreja de Santana, no sábado pela manhã, às 10h30, houve o Batismo de duas crianças: Davi e Ana Luiza. A missa foi presidida por Frei Luiz Carlos - Pároco da Paróquia São Sebastião - Ilha Grande - e teve a animada do Apostolado da Oração da Paróquia Nossa Senhora da Conceição de Angra dos Reis.
No momento de reflexão, após a leitura bíblica, (Matheus 13-16-17) Frei Luiz Carlos explicou que Ana e seu esposo Joaquim não conseguiam ter filho e sofriam por isso, mas graças a um milagre, ela (já de idade avançada) engravidou de uma menina que se chamou Maria, e veio a ser a Mãe de Jesus. “Por isso, hoje, somos convidados a refletir sobre a fé desse casal que soube esperar em Deus, eles não imaginavam que com o nascimento da Virgem Maria dariam início a história da salvação. Felizes os que ouvem a Palavra de Deus. Que possamos, a exemplo dos pais de Maria, rezar em família e educar os filhos para seguir o caminho de Jesus”.
Em seguida, os fiéis seguiram rezando em procissão pela praia de Freguesia, e depois se reuniram para o almoço e o corte do bolo. Os religiosos retornaram para Angra às 15h , depois de um dia maravilhoso cheio de graças e bênçãos.
Nas fotos, confira os destaques da Festa de São Joaquim e SantAna na Ilha Grande.
Chegada no cais com frei Luiz Carlos, missa solene, batismo de Ana Luiza e Davi, procissão, e barracas da quermesse.
O acesso ao deck (que precisa de reformas) na Praia de Freguesia de Santana- na Ilha Grande.
Fotos e texto : Dalizânia Mello




















“Nós
devemos crescer enquanto comunicadores cristãos” – destacou dom Dimas.
“Devemos estar a serviço da Boa Nova e quebrar as barreiras, como a
dificuldade de transmitir a fé às novas gerações, de modo que a nova
linguagem seja fecundante do amor do Evangelho”. Também durante a
solenidade, ocorreu o lançamento da logomarca oficial da Pascom Brasil.
Para
a abertura do evento, foi convidado o jornalista e consultor Carlos
Alberto di Franco. O conferencista adiantou que sua intenção no evento
era colocar temas para ajudar na reflexão. Recordou que Friedrich
Nietzsche disse, há mais de um século, que Deus estava morto. “Hoje, um
século depois destas palavras, constatamos este grande acontecimento já
chegou aos ouvidos de boa parte dos nossos contemporâneos, para quem
Deus não é mais que uma abstração. É o analfabetismo religioso. E este é
um preâmbulo realista dos fatos”, relatou di Franco no início de seu
colóquio.
Na
avaliação de di Franco, a magia da santidade é o segredo da força do
marketing do papa. Essa atitude deve ser a resposta da Igreja para a
demanda reprimida que a sociedade tem por religiosidade. “A Jornada
Mundial da Juventude pode mudar a cara da Igreja no Brasil, depende de
cada um de nós aqui hoje, para que a proposta cristã entre na agenda
pública. E isso exige profissionalismo, e não amadorismo. Não duvidemos,
a comunicação institucional da Igreja passa pelo reforço de sua
identidade, pela paixão da missão e clareza de sua doutrina. É
necessário investir em recursos humanos e no profissionalismo. É aí que
está a diferença: não é o suporte tecnológico, mas é a competência de
seus quadros. Não podemos sucumbir ao amadorismo”.


