“O Deus vivo está aqui hoje. Então
devemos anunciá-Lo para que as pessoas estejam em comunhão”, assim
iniciou seu discurso, dom Celli.
Falando sobre comunicação, dom Celli
destacou que: “Não se trata só de informar, oferecer dados ou informar.
As pessoas são livres para abrir esta nova forma de vida que é o próprio
Deus em comunhão com o Cristo”, disse.
Dom Celli citou por várias vezes São
João, e destacou que a Igreja não prega uma filosofia, mas sim uma
experiência concreta da passagem de Jesus pelo mundo. “Não falamos sobre
uma filosofia, mas da experiência de uma pessoa, Jesus Cristo, que
veio, se comunicou, passou sua mensagem e foi ao encontro do Pai.
Por
isso é importante ressoar essa Palavra de Cristo”.
O presidente do Conselho Pontifício
defendeu o diálogo franco, o anuncio da verdade com respeito e sem
“triunfalismo” entre as TVs, Rádios e meios de comunicação católicos.
“Não devemos triunfar sobre outras religiões, o sentimento não é esse de
conquista. Nossa relação com esses diferentes meios deve ser de diálogo
respeitoso, franco, verdadeiro. Acho que nossas equipes de comunicação,
que atuam para a Igreja Católica, devam ser profissionais, bem formadas
e qualificadas para que assim possamos formar as gerações futuras, que
sabem utilizar de maneira primordial as novas tecnologias, para levarmos
o anuncio de Cristo e o Evangelho a todos”, disse dom Celli.
“Não importa o computador, a câmera ou
um microfone que está na sua mão, isso é tecnologia, e tecnologia a
gente compra em qualquer lugar, o que importa de verdade é o que tem no
coração, a sua fé”, disse, dom Cláudio, aos comunicadores, e completou
dizendo: “Como comunicamos? E para que comunicamos? Se comunicamos para
ganhar prestigio, ganhar bens, com desejo de ganhar adeptos, não estamos
comunicando, segundo Deus”, destacou ou o presidente do Conselho
Pontifício de Comunicação Social, dom Cláudio Maria Celli.
Com Celli reafirmou, no final de seu
discurso, sobre a formação dos profissionais que atuam na e para Igreja
Católica. “A maioria das pessoas que trabalham em nossa rede não
conhecem o evangelho e nem a doutrina social da Igreja. Como falar sobre
a verdade e a justiça sem saber as questões principais da Igreja?”,
indagou dom Celli.
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