A Objetividade e pontualidade marcaram a
abertura do 7º Mutirão Brasileiro de Comunicação (Muticom), no início
da noite deste domingo, 17, no Ginásio da Pontifícia Universidade
Católica do Rio de Janeiro. “Declaro abertas as atividades do 7º Mutirão
Brasileiro de Comunicação”, disse o arcebispo do Rio de Janeiro, dom
Orani João Tempesta, pontualmente às 18h30. “Que o Cristo Redentor
derrame suas bênçãos sobre todos”, acrescentou.
O mutirão deve reunir cerca de mil
comunicadores de todo o país até a próxima sexta-feira. Ele é promovido
pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil e realizado pela
arquidiocese do Rio de Janeiro e PUC-Rio, com apoio do Regional Leste 1
da CNBB.
A
mesa de abertura foi composta, além do arcebispo do Rio, pelo
presidente do Pontifício Conselho para as Comunicações Sociais, dom
Claudio Maria Celli; pelo arcebispo de Campo Grande (MS) e presidente da
Comissão Episcopal Pastoral para a Comunicação Social, da CNBB, dom
Dimas Lara Barbosa; pelo reitor da PUC, padre Josafá Carlos de Siqueira;
pelo coordenador geral do Mutirão, padre Omar Raposo; pelo vigário
episcopal para as comunicações da arquidiocese do Rio, padre Marcos
Willian Bernardo; pelo diretor acadêmico do Muticom, professor Miguel
Pereira, e pelo conferencista da noite, mons. Dario Viganò, professor da
Pontifícia Universidade Lateranense, em Roma.
Entoados os hinos Pontifício e
Brasileiro por um grupo dos Arautos do Evangelho, houve breve saudação
dos componentes da mesa. “Desejo frutuoso mutirão para todos. Renovo,
mais uma vez, minha alegria de estar com vocês para compartilhar a
comunhão”, disse dom Claudio Maria Celli.
O presidente da Comissão para a
Comunicação da CNBB, dom Dimas Lara Barbosa, exortou os participantes a
“escancararem as portas do coração a Cristo”, colocando-se como
“discípulos missionários de Cristo para o anúncio do evangelho
potencializado com os meios que estão disponíveis”.
Já o reitor da PUC destacou o papel da
universidade no Mutirão lembrando a importância do mundo acadêmico. “É
preciso trabalhar com racionalidade os valores do evangelho para estejam
presentes em nossos processos comunicativos”, sublinhou.
Para o diretor acadêmico do Muticom,
Miguel Pereira, o mutirão é resultado de um trabalho conjunto de muitas
pessoas. “Aqui vamos discutir o que queremos de comunicação para a
Igreja. Cada um de nós é linguagem. Se melhorarmos
individualmente,podemos melhorar a sociedade”, disse o professor.
O presidente do Pontifício Conselho para
as Comunicações e o arcebispo do Rio de Janeiro foram presenteados com
um DVD e um livro do último mutirão, realizado em Porto Alegre (RS), em
fevereiro do ano passado. “Dom Claudio Maria Celli foi um grande amigo
do mutirão e dom Orani, um constante incentivador”, disse padre
Marcelino Sivinsk, um dos coordenadores do Muticom de Porto Alegre, ao
entregar o presente.
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