Comunicamos com pesar o falecimento de José Maria Gonçalves de Oliveira, esposo de
Maria Aparecida e pai da catequista Rosinha, que faleceu ontem, às 10h, no
hospital do Rio, aos 74 anos. Ele estava tratando de doença renal, mas veio a
falecer, depois de um enfarto.
O corpo foi velado na Igreja Santa Luzia em Angra dos Reis,
que lotou na manhã desta quinta-feira.
Por volta das 9h, foi celebrada a Missa de corpo presente - presidida por Frei Alonso. Ao final sua filha Rosinha agradeceu às pessoas presentes e deixou a seguinte mensagem sobre seu pai: "Meu pai deixa como lembrança o maior de todos os bens: o amor que ele
soube viver em família e em comunidade”.
Na sua caminhada de fé, seguindo os passos de
Jesus, José Maria tornou-se um dos primeiros Ministros Extraordinários da Comunhão Eucarística da
Paróquia Nossa Senhora da Conceição. Também foi Ministro Extraordinário da Palavra e do Batismo e, nos últimos meses, mesmo enfrentando a enfermidade, ele contribuia na evangelização atuando na Comunidade do Morro do
Carmo, onde sempre morou com a família.
Por sua humildade, simplicidade e discrição, José Maria
conquistou muitas amizades e admiração em Angra dos Reis. Como servo do Senhor, preferia falar pouco, rezar e trabalhar bastante.
Deixa para nós, Igreja e Sociedade, um exemplo de bom pai, bom esposo e católico fiel e dedicado. Ao fim de sua caminhada terreste, certamente José Maria ouviu de Deus nosso Pai o solene chamado: "Servo bom e fiel. Venha participar da minha alegria" (Mt 25, 21).
Deixa para nós, Igreja e Sociedade, um exemplo de bom pai, bom esposo e católico fiel e dedicado. Ao fim de sua caminhada terreste, certamente José Maria ouviu de Deus nosso Pai o solene chamado: "Servo bom e fiel. Venha participar da minha alegria" (Mt 25, 21).
Texto: Dalizania Melo
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