quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Festa de São Sebastião no Abraão


A tradicional festa de São Sebastião- padroeiro do Abraão- atraiu milhares de católicos e visitantes neste fim de semana, na Ilha Grande. Dia 20 de janeiro, encerramento das comemorações, o evento foi marcado por alvorada, missas, procissão, banda de música , shows e queima de fogos.

Além das celebrações religiosas, que começou com a novena no dia 10, o pároco frei Luis Carlos, participou dos eventos sociais organizado pela comunidade, incluindo show de prêmios e a concorrida quermesse de doces, salgados e caldos deliciosos.

A cantora católica, Mariene Rangel entre outros artistas se apresentaram num palco montado na praça, que teve o apoio da Cultuar. O pároco fez questão de agradecer a todos que colaboraram para a realização da festa, que pela graça de Deus, foi de muita paz, alegria, e muito trabalho.
Para a visitante de Guarulhos, Maria das Dores, que veio pela primeira à Ilha Grande, disse que apesar do mau tempo, participar das festividades em honra a São Sebastião, neste lugar foi uma verdadeira chuva de graças!

Também é motivo de admiração pelos fiéis a maneira como São Sebastião viveu o cristianismo, chegando a morrer em defesa aos ideais do evangelho- Este é um santo muito conhecido pela nossa Igreja católica, pois, São Sebastião é lembrado como aquele que livra das pestes- afirmou Frei Luis Carlos.
Memória de São Sebastião

São Sebastião nasceu em Narbonne, Itália. Os pais eram oriundos de Milão, do século terceiro. São Sebastião, desde cedo, foi muito generoso e dado ao serviço. Ao entrar para o serviço no Império como soldado, tinha muita saúde no físico, na mente e, principalmente, na alma. São Sebastião tornou-se defensor da Igreja como soldado, como capitão e também como apóstolo dos confessores, daqueles que eram presos. Também foi apóstolo dos mártires, os que confessavam Jesus em todas as situações, renunciando à própria vida. Como soldado romano, sua conduta fez com que o imperador julgasse um traidor, sendo condenado à morte por flechas. Foi dado como morto e atirado no rio, porém não havia falecido. Apresentou-se novamente diante do Imperador, que ele fosse espancado até a morte. A Igreja Católica tem na figura do santo defensor da verdade no amor apaixonado a Deus. Para os fiéis católicos , é ele quem faz a intermediação com Deus para livrar das pestes e da doença. É também o padroeiro do Rio de Janeiro.

Texto e fotos: Dalizania Melo
Pascom















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